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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Palestra: Como Diminuir os conflitos entre Logística e Vendas

No dia 22/05/12, a convite da Prof. Juliane Cândido, fiz uma palestra para os alunos do curso de logística da Sociesc em Joinville-SC. O evento era a Semana Acadêmica desta instituição de ensino superior e falei sobre "Como Diminuir os Conflitos entre Logística e Vendas".


A relação entre as Áreas de Vendas e Logística nem sempre são muito amistosas. Muitas vezes, aparentemente, essas áreas parecem estar em lados opostos! Isso acontece pois muitas empresas criam indicadores diferentes e não complementares para cada uma dessas áreas, gerando um inevitável conflito de interesses.






Durante a palestra, explico como podemos reduzir os conflitos entre essas áreas e ainda potencializar resultados como aumento de faturamento e redução de custos logísticos com soluções simples, eficazes e já utilizadas por grandes empresas. Com minhas dicas, profissionais de logística, vendas, marketing e planejamento tem acesso ao que há de ponta em termos de cadeia de distribuição, melhorando seus processos de:

- Processamento de Pedidos;

- Alocação de Estoques;

- Manuseio de Materiais;

- Transporte e Entregas;

- Negociação de Nível de Serviço.



Confira o site da instituição sobre o evento:

www.sociesc.org.br/pt/ist/conteudo.php?&id=12283&lng=2&mnu=11825&top=5831

terça-feira, 29 de maio de 2012

Sem Regras para Experimentar no Facebook

Agora o Sem Regras para Experimentar tem sua fan page no Facebook. Lá você encontra todas as atualizações do blog, dicas de eventos, de lugares, de vinhos, de restaurantes e muito mais!

Vai lá e clica em Curtir.




segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vinho Chamán Gran Reserva 2007 Cabernet Suavignon

Comprei 2 garrafas desse vinho no dia do meu aniversário (10/05), quando fui à loja da Vino no bairro do Champagnat em Curitiba fazer umas comprinhas. O Alessandro, somelier do loja, me indicou esse rótulo que estava na promoção de 2 por 1 pois eles estavam queimando os estoques da Viña Santa Cruz para deixar de trabalhar com os vinhos dessa vinícola. Achei a oferta boa por se tratar de um Gran Reserva 2007 e pelo preço do conjunto que foi de R$ 68,00.


Para começar ele é um tinto com boa estrutura, contano com 85% de Cabernet Sauvignon, 13% Carmenere e 2% de Syrah. De cor rubi intenso, com aroma de especiarias, pimenta e frutas negras maduras. No final ele tem um fino toque de tostado por passar 12 meses em barricas de carvalho. Achei ele muito redondo, com taninos bem equilibrados e mesmo sendo encorpado ele é fácil de tomar. No entanto, pagando o preço de tabela (R$68,00) eu considero que tem rótulos chilenos melhores.

Para acompanhá-lo o ideal são as carnes vermelhas bem condimentadas e os queijos fortes como o gorgonzola.

www.vinasantacruz.cl

domingo, 27 de maio de 2012

Galeria do Rock: música, atitude e saudosismo exagerado

A Galeria do Rock é meio que um lugar místico para quem gosta de vários estilos de rock and roll,  ou para quem acha que o tempo parou na década de 70, 80 ou 90 e ainda se comporta, se veste e pensa como seus ídolos roqueiros dessa época. Ela fica no centro de São Paulo, perto do Teatro Municipal, da Praça da República, da rua Santa Efigênia e outros lugares famosos, para quem conhece a capital paulista, por atraírem todo tipo de gente, como mendigos, nerds, maloqueiros, vendedores ambulantes e mais outros representantes da fauna exótica paulistana.


Sendo assim, ir a este centro comercial é sempre um programa, na minha opinião, muito divertido! São 450 lojas de diversos tipos e estilos, vendendo discos, CDs, DVDs e outras mídias, roupas, acessórios, decoração, estúdios de tatuagem e piercing, cabeleireiros, sendo a maioria com a estética própria para agradar pessoas que seguem movimentos sociais alternativos, como os head bangers, emos, góticos, grunges, punks e muitos outros que eu nem sei o nome mas que com certeza pregam uma aparência nada convencional e escutam um tipo de música que minha mãe não gostaria.



O prédio foi inaugurado em 1963 e foi batizado de Shopping Center Grandes Galerias, abrigando inicialmente salões de beleza, lojas de serigrafia e assistências técnicas de aparelhos eletro-eletrônicos. No finalzinho da década de 70, lojas de disco começaram a se instalar por lá. Com o passar do tempo e pelo grande número de estabelecimentos voltados para o público que gostava de rock, o Shopping Center Grandes Galerias recebeu então o apelido que o acompanha até hoje: Galeria do Rock.

Na década de 90, Antônio de Souza Neto, o Toninho da Galeria, começou um movimento de revitalização do local, remodelando-o, aumentando a segurança e utilizando de seu prestígio para conferir um status de centro cultural de vanguarda à Galeria. O movimento deu certo e hoje o local vive cheio de gente comprando, interagindo, vendo e sendo visto pelos seus corredores.

Nas minhas lembranças da galeria, ainda quando morava em Sampa, me recordo de algumas vezes que fui lá com um grande amigo meu de Belém, o Victor, que ia passar férias comigo ou simplesmente se hospedava lá em casa para ver o show de alguma banda internacional. O cara é uma figura rara! Entrava em praticamente todas as lojas de CD em busca de discos raros de bandas famosas ou de bandas que só ele conhecia. Adorava os guitar heroes e estes eram seus preferidos, chegava a pagar muito mais de R$ 100,00 por um único CD do Steve Vai, do Eric Moore ou do Steve Luckater. Comprava de uma vez só 30, 50, 70 CDs, a maioria importado. Já vi ele gastando
numa tarde de sábado de 2004 cerca de R$ 5 mil. Ir com ele era muito divertido pois ele queria conversar com os donos das lojas, mostrar seu conhecimento sobre as bandas e ficava puto quando um dono de loja ou atendente lhe passava alguma informação errada sobre a história de um disco de uma banda que ele conhecia profundamente. O pior é que eu tinha que ajudá-lo a carregar tudo que ele comprava e ainda ficava sem almoçar algumas vezes para ele não perder tempo de compras! Rsrsrsr. Só eu mesmo!






Mas o que você pode encontrar por lá em termos de música? Se você é um desses cara que só gosta dos clássicos do rock, como Beatles, Queen, Black Sabbath, Led e outros, esse é o seu lugar! Se você gosta de guitar heroes das antigas como Yngwie Malmsteen, Tony Macapine e centenas de outros, vá correndo para lá! Se você gosta de clássicos do Heavy Metal, do Trash Metal, do Speed Metal, melhor ainda, já sabe que seu point é lá! Se gosta do Nirvana, do Raul, de Rock Nacional, de Rock Europeu, de Jazz, de MPB de Hip Hop, de música eletrônica, de calypso esse também é o seu lugar! Democraia é uma palavra que define bem o lugar!!!



Também se encontra muitas lojas de roupas, acessórios e bugigangas. Adorei ver os bonecos de roqueiros famosos e do Eddie, monstro mascote do Iron Maiden. Quis comprar um, mas achei que não ia combinar com a decoração de casa, além de estar muito caro!




Visitar a galeria é sempre muito bom! O passeio muitas vezes é em família pois todo pai roqueiro que se presa precisa criar o amor pelo rock em seu filho desde cedo e ir na galeria é uma das formas de se fazer isso. Também tem alguns pais que vão com seus filhos roqueirinhos para ver em que tipo de ambiente eles estão indo. Independente do objetivo, é sempre bom ver pais, filhos e até avós frequentando aquele local aparentemente inóspito para este tipo de público. Eu vou porque gosto de rock, gosto de ver gente que transgride (ou pelo menos acha que transgride), gosto do ambiente nostálgico de lá e gosto de passear pelo centro de São Paulo que é muito bonito! Se você está em Sampa, dá uma passadinha por lá!

Em homenagem a esse templo do universo roqueiro, um clássico do Iron Maiden:



www.galeriadorock.com.br
Rua 24 de maio, 62
República - São Paulo - SP

Horário de Funcionamento: segunda a sábado de 08:00h as 18:30h.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Conhecendo as Castas: Pinotage

A variedade Pinotage foi criada pelo homem em 1925, tendo nascido do cruzamento da Pinot Noir e da Cinsault que na África do Sul se chama Hermitage. Abraham Perold, primeiro professor de viticultura da Universidade de Stellenbosch, foi seu criador. Ele tentava combinar as melhores qualidades da robusta Hermitage com a nobre Pinot Noir, mas que é tão difícil de ser cultivada. Perold plantou quatro sementes do resultado de sua experiência no seu próprio jardim, e acabou por esquecê-las. Algum tempo depois, com o jardim já descuidado e cheio de ervas daninhas, uma equipe de jardineiros foi deslocada para cuidar dele, quando descobriram aquela nova variedade de videira, que foi retirada de lá e enviada para análise na universidade. Hoje ela é a uva símbolo da Áfriaca do Sul, apesar de representar apenas 6% das videiras do país e é considerada em todo mundo como uma varietal nobre.


Seu primeiro vinho foi feito em 1941 em Elsenburg, com as primeiras plantações comerciais feitas em Myrtle Grove, próxima à montanha de Sir Lowry. O reconhecimento mundial da uva aconteceu em 1959, quando um vinho Bellevue, feito a partir da Pinotage, ganhou uma competição nacional em 1959. Esse vinho foi o primeiro a mencionar a uva Pinotage no seu rótulo, e esse reconhecimento deu origem à uma grande onda de plantações da Pinotage por toda a região da Cidade do Cabo.

O vinho carrega um sabor muito característico, que é normalmente relacionado ao sabor da banana. Pode tanto ser bebido jovem, para manter seu sabor frutado, quanto ser envelhecido, suavizando-o bastante. Ele combina bem com carnes grelhadas ou defumadas, pratos com ingredientes da terra, como cogumelos silvestres, além de queijos aromáticos, como o Manchego.

Fontes:

www.infoescola.com/bebidas/vinho-pinotage/
pt.wikipedia.org/wiki/Pinotage
bbel.uol.com.br/culinaria/post/pinotage-a-especialidade-sul-africana.aspx

terça-feira, 22 de maio de 2012

Conhecendo as Castas: Tempranillo

A Tempranillo é uma casta de uva tinta, sendo uma das mais conhecidas da Península Ibérica. É a casta símbolo da Espanha. Dependendo da região, a Tempranillo pode ser chamada também de Ull de Llebre (Penedès), Tinto Fino (Ribera del Duero), Tinta del País (Ribera del Duero), Tinta de Toro (Toro) e Cencibel (Valdepeñas). Em Portugal ela também é muito importante, conhecida como Tinta Roriz (Douro) ou Aragonês (Alentejo).


Ela é muito versátil, muito adaptável em climas e solos diferentes. Seu nome (temprano = cedo) se deve ao fato de apresentar um brotamento precoce, amadurecer rápido e, por conseqüência, ter um ciclo de crescimento curto. Apresenta cachos compactos de tamanho médio, seus bagos possuem casca grossa, com coloração negra brilhante. Prefere clima fresco com grande insolação, necessita de água em quantidades reduzidas e o cultivo em altas altitudes é bem vindo. Normalmente se apresenta com baixa acidez e açúcar, mas com bons taninos e aromas. Seus vinhos tendem a ser mais redondos, macios e com uma textura deliciosa.

Os especialistas classificam os aromas da Tempranillo entre os da Cabernet Sauvignon e da Pinot Noir. Geralmente os aromas mais encontrados são: frutas vermelhas (morango, amora, e as berrys), frutas pretas (geléia de ameixa), herbáceos (louro e orégano), especiarias (noz-moscada), outros (terra molhada, estrada de terra e piso de madeira). Quando o vinho é envelhecido em madeira, surgem novos aromas: caramelo, baunilha, tabaco, couro velho, manteiga e frutas secas.

Na boca, os vinhos geralmente são de textura envolvente, macia, sedosa e aveludada; com acidez e álcool equilibrados em corpo médio; e taninos redondos. Os aromas de boca mais presentes são morango, herbáceos, terrosos e algum couro velho.

A Tempranillo pode ser apresentada sozinha ou em corte. Em ambos os casos, ela dá origem a vinhos mais redondos, macios, aveludados e estruturados. O tempo de guarda pode ser bem vindo para essa uva nos casos dos grandes vinhos. Mas para a grande maioria, devem ser degustados jovens (até 07 anos).

Principais Regiões Produtoras:
Espanha, Rioja – Produz os vinhos mais conhecidos e emblemáticos, é uma das melhores expressões;
Espanha, Ribera del Duero – Começou a se destacar no início da década de 1980. Produz vinhos mais elegantes, cheios de tipicidade. Seus vinhedos (85% da área) estão localizados em zonas mais altas (850m). Também é uma das melhores expressões;
Espanha, outras regiões – Ainda merecem destaque as regiões de Toro, Navarra, La Mancha, Costers del Segre, Catalunya e Somontano. Cada qual produz um vinho único, particular, que pode ser varietal ou cortado com Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah e Mazuelo;
Portugal, Douro – Aqui ela é identificada como Tinta Roriz. É uma das cinco melhores castas tintas para produzir o Vinho do Porto. Contribui com cor, taninos, resistência à oxidação e aromas. Também produz excelentes tintos secos;
Portugal, Alentejo – Nesta região ela é conhecida como Aragonês. Pode se apresentar varietal ou em corte. Seus vinhos são mais quentes, carnudos, potentes e, as vezes, alcoólicos;
Argentina, Mendoza – Para alguns especialistas aqui está o futuro para a Tempranillo. A combinação de clima, solo e técnicas vem apontando para essa idéia. Normalmente se apresentam varietais;
Austrália – Hoje em dia é a casta com maior expansão por aquelas terras. Normalmente se apresenta em corte.

domingo, 13 de maio de 2012

Medalhão de Mignon Suíno ao Molho Pesto com Mel e Risoto de Abobrinha

Pessoal, como sempre o nome da receita é grande, mas essa é simples demais de fazer. O melhor, além do visual, é o aroma do molho pesto que eu inventei que fica por cima dos medalhões e enfeitando o prato.



Vamos aos ingredientes para duas pessoas:

Para o Mignon:

- 500g de Mignon Suíno;
- 10 folhas grandes de manjericão;
- 05 folhas de hortelã;
- 1 colher de sopa de mel de abelha;
- 30g de castanhas de Caju sem sal;
- 1 dente de alho descascado;
- 1/2 xícara de chá de azeite de oliva extra virgem;
- Sal e pimenta a gosto.

 Para o Risoto:

- 1 xícara de chá de arroz arbóreo;
- 1/2 cebola picada;
- 3 dentes de alho picados;
- 1 abobrinha inteira cortada em pedaços pequenos;
- 50g de vagens;
- 1 colher de sopa de manteiga sem sal;
- noz moscada a gosto;
- folhas de um ramo grande de alecrim fresco;
- 1 tablete de caldo de galinha;
- 1 taça de vinho branco seco;
- pimenta preta a gosto;
- 1 xícara de chá de queijo parmesão ralado.

Modo de Preparo:

Mignon

Quando digo que é fácil, é porque é fácil mesmo. Corte o mignon em medalhões, tempere-os com sal e pimenta a gosto e coloque em um grill elétrico ou alguma chapa até o ponto que mais lhe agrada.



O molho pesto que inventei é um pouco diferente do original, mas segue o mesmo estilo. Coloque em um mixer ou liquidificador as folhas de hortelã, o dente de alho, as folhas de manjericão, a colher de mel de abelha, as castanhas de caju, o sal e pimenta, o azeite de oliva e processe tudo até ficar com uma consistência de pasta.






Risoto:

Para o risoto você deve usar uma panela tipo caçarola, refogando a cebola e o alho na manteiga até ficarem dourados, em seguida despeje o arroz arbóreo, deixe-o fritando por 1min e em seguida adicione a taça de vinho branco, mexa tudo por mais 2min. Em seguida adicione o tablete de caldo de galinha e adicione 3/4 de um copo de água pré-aquecida. Não pare de mexer e em seguida despeje as vagens e as abobrinhas. Misture tudo e continue acrescentando água e não descuidando do fundo da panela para não grudar. Acrescente a pimenta, as folhas de alecrim e a noz moscada. Quando o arroz estiver ao dente, adicione o queijo parmesão ralado, mexa mais um pouco, desligue o fogo e reserve.


Depois é só montar os pratos com 2 ou 3 medalhões, o risoto e o molho pesto por cima da carne e enfeitando o prato. O toque final pode ser com um ramo de alecrim.


Para acompanhar o prato pode ser um belo vinho tinto e uma musiquinha suave para homenagear as mães em seu dia!


sábado, 12 de maio de 2012

Bela Banoffi, o almoço de domingo já foi melhor

Frequento este Café & Confeitaria tem muito tempo, bem antes dele virar mainstream em Curitiba. Apesar de ser uma confeitaria, acho que só comi doce uma vez lá pois o que gosto (ou será gostava?) nele é o programa de almoçar no final de semana com amigos. O clima descolado e os garçons que pareciam ter saído de um filme trash davam a bossa do Banoffi como ele é conhecido. A comida tem um preço razoável e é boa, mas ultimamente não tenho tido boas experiências com ele.


Desde 2011 venho percebendo uma frequente mudança de garçons e um declínio acentuado no atendimento que já não era um dos melhores. Na minha última visita, apesar do lugar não estar cheio, achei que fui atendido com descaso e sem atenção. Para se ter uma idéia, existe parte do cardápio que varia os pratos conforme o dia da semana, quando você escolhe sua opção, o garçom tem que perguntar duas coisas: se quer arroz branco ou multi cereais e qual o ponto da carne quando se pede carne vermelha. Neste dia pedi uma tilápia e a única pergunta da garçonete era a do tipo de arroz. Respondi que era multi cereais e ela anotou. Um minuto depois voltou à mesa, perguntou novamente qual era o tipo de arroz e eu respondi a mesma coisa. Quando chegou o prato, adivinha qual o tipo de arroz que tinha vindo? Arroz Branco é claro!!! Pedi para trocar, ela pediu desculpas e me trouxe rapidamente o prato com o arroz certo. Também o copo que ela trouxe para me servir a limonada suíça estava com uma super marca de batom! Contei até 10 para não sair correndo.



Mas vamos falar agora das qualidades...

A decoração é bem interessante, com um monte de peças dos anos 70 e 80 em prateleiras e nas paredes, além dos mais diversos penduricalhos espalhados pelo salão. Tudo isso deixa o clima bem leve e divertido, com um ar retro que lhe confere charme.



 Era domingo e o que mais me apeteceu foi a tal da tilápia ao molho de alho-poró. Minha acompanhante preferiu não optar pelo cardápio do dia e pediu uma panqueca de presunto parma, tomate seco, mussarela de bufála e rúcula. Os pratos vem acompanhados de uma salada que neste dia era de folhas verdes e de uma maionese de mandioquinha (batata salsa ou batata baroa, com preferir chamá-la). Tudo vem muito bem servido e o sabor é honesto, ou seja, nada de espetacular, mas é saboroso. Pelo preço que é pago (19,50 pelo peixe e 18,50 pela panqueca) tá muito bom!


Apesar dos contratempos, acho que ainda vale conhecer o Bela Banoffi. Vá sem grandes expectativas e quem sabe você se surpreende!

www.bellabanoffi.com.br

  • Endereço:
    Rua Itupava 1091 - Alto da Rua XV - Curitiba / PR
  • Horário de funcionamento:
    Segunda a sábado: 10:30 às 00:00; Domingo: 12:00 às 17:00
    Estacionamento: a casa oferece a opção de Vallet
(41) 3362-0004

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