Prato saudável, rápido e muito bonito de se fazer.
Ingredientes para 4 Pessoas:
- 1kg de filé de peito de frango;
- 4 folhas de alface americana;
- 4 folhas de alface crespa;
- 60g de nozes quebradas em pedaçoes de aproximadamente 1cm;
- 1 berinjela;
- Sal, azeite de oliva, pimenta preta e queijo ralado a gosto.
Modo de Preparo:
Corte as berinjelas em rodelas de 0,5cm, unte uma forma, distribua as rodelas na forma e em seguida tempere com sal, pimenta e azeite, deixando no forno pré-aquecido por 7 a 10min a 180°C. Enquanto isso, tempere os pedaços de peito com sal e pimenta e coloque para grelhar. Após grelhados, corte esses pedaços em fatias de 0,3 a 0,5 cm e reserve. Tire do forno a berinjela e salpique queijo ralado por cima das rodelas, coloque novamente no forno por mais 5 min para gratinar e reserve.
Após isso, corte as folhas de alface americana e crespa em tiras de 1cm e arrume-as no centro do prato, em seguida por cima da alface arrume as fatias de frango, por cima salpique as nozes e o queijo ralado. Nas laterais do prato arrume de 4 a 6 rodelas de berinjela e por último regue toda salada com azeite de oliva.
Sem Regras para Experimentar: Salada Galileu: "Prato saudável, rápido e muito bonito de se fazer. Ingredientes para 4 Pessoas: - 1kg de filé de peito de frango; - 4 folhas de alf..."
Foi inaugurado recentemente em Joinville um modelo de restaurante que é sucesso na Europa e EUA que serve comidas em pequenas porções, com uma apresentação impecável e com uma carta de vinhos bem interessante. Aliás, Tapas é uma palavra de origem espanhola que quer dizer justamente "comidas servidas em pequenas porções".
O chef e proprietário é o Fábio Mattos, que elabora as receitas pessoalmente e serve os clientes, explicando como é feita cada obra sua. O melhor a fazer neste tipo de estabelecimento é o menu degustação, onde o chefe vai trazendo pratos em sequência para você poder apreciar e conhecer boa parte do cardápio que é bem extenso e tem iguarias de várias partes do mundo. Os preços de cada prato variam entre R$11,00 e R$19,00.
Os pratos tem uma apresentação impecável e já dão água na boca quando chegam à mesa. As bases deles são as mais diversas: carnes de coelho, jacaré, cordeiro, camarão, etc... Vale a pena conhecer, mas na minha opinião, vale muito mais o visual dos pratos e a explicação de como são feitos pelo próprio Fábio, do que exatamente pelo sabor que não estão à altura do visual e do serviço.
Esse é um passeio daqueles que você nunca esquece pois o Grand Canyon está em nosso inconsciente, já que vários filmes e reportagens foram feitas nas paisagens espetaculares desse lugar especial e único, rodeado de beleza e aridez. Sendo assim, aproveitei minha viagem à Las Vegas, que fica em Nevada e praticamente ao lado dessa maravilha da natureza.
O Grand Canyon foi criado pelo caminho do Rio Colorado durante milhares de anos e aprofundando-se por 446km. O rio chega a medir 29km de largura e atinge alguns pontos 1600m de profundidade.
Este lugar foi visto pela primeira vez pelo homem branco por meio do espanhol Garcia Lopez de Cardenas e já nessa época a área era ocupada por índios que estabeleciam povoados ao longo do desfiladeiro, como os Hopi. Ele é uma das 7 maravilhas naturais do mundo e um ponto turístico visitado por milhares de turistas anualmente, gerando receita para as cidades e populações que vivem ao longo dos seus paredões.
Mas como chegar lá e aproveitar toda paisagem de uma maneira incrível? Algumas empresas fazem passeios de avião e helicópteros saindo de Las Vegas. Eu escolhi a Maverick, uma empresa com 34 helicópteros (a maior frota do mundo deste tipo de aeronave) todos do mesmo modelo, o ECO-Star de fabricação americana (uma das melhores para este tipo de vôo), com idade das aeronaves entre 6 anos e 6 meses, pilotos super experientes sendo muitos oriundos das forças armadas americanas e além de tudo são ótimos guias, uma extrema preocupação com a segurança das pessoas e aos detalhes do passeio.
O passeio que eu escolhi foi o mais completo, que inclui a visita a um ponto exclusivo de pouso da Maverick dentro do Grand Canyon, às margens do Rio Colorado, onde se pode fazer um brinde com espumante e comer alguns petiscos e ainda uma visita ao Skywalk, uma ponte metal com o chão de vidro sobre o desfiladeiro que é controlado pelos índios e que tem uma vista indescritível e ao mesmo tempo dá um medo de caminhar por ela.
Tudo começa na sede da Maverick no aeroporto de Las Vegas, onde somos pesados, recebemos um briefing sobre todos os procedimentos de segurança e somos encaminhados a aeronave onde nossos lugares são escolhidos pelo peso corporal para não desbalancear o helicóptero durante o vôo.
Até o Grand Canyon são uns 40min de vôo e podemos nesse período admirar o a impressionante cidade plana que é Las Vegas, o deserto, resorts maravilhosos, cidades no meio do deserto e a famosa barragem Hoover Dam.
Quando vamos chegando ao Grand Canyon, dá um frio na barriga grande pois ele é um paredão imponente e se destaca bastante na paisagem árida do deserto. Chegando lá, pode preparar a máquina fotográfica pois todas as fotos viram cartão-postal.
Depois de um sobrevôo de tirar o fôlego, paramos no meio de um vale dentro do Grand Canyon, às margens do Rio Colorado para tirar umas fotos, brindar à maravilha que estamos vendo e ficar babando por tudo ao redor.
Depois dessa parada, seguimos direto por mais 5 min ao aeroporto no meio do Grand Canyon, cheio de helicópteros e aviões que levam os turistas para ver o famoso Skywalk. Paramos lá, pegamos um ônibus e vamos em direção a mais esse ponto turístico, mas antes paramos rapidamente para tirar fotos do Eagle Eye, uma intrigante formação rochosa em forma de águia.
Depois de 5 min chegamos ao Skywalk, que é administrado pela nação indígena Hualapai, que tiram seu sustento basicamente do turismo na região. Nesse ponto você pode comer um lanche (já incluso no pacote), mas é a única coisa do passeio que não vale a pena pois é bem ruinzinho. No lugar ainda ficam alguns índios vestidos de trajes típicos e cantando suas músicas tradicionais (repetitivas e enfadonhas). Depois de um rápido lanche, seguimos para a ponte Skywalk onde não são permitidas máquinas fotográficas ou de filmagem justamente para fotógrafos contratados pelos índios poderem cobrar US$ 30,00 por uma única foto ou US$ 100,00 por um pacote de 15 fotos. A minha sorte é que fui acompanhado no passeio pela Sandra Cobo, uma amiga que trabalha com Visual Merchandising de uma grande rede de varejo no Brasil e tinha um óculos que tirava fotos. As fotos abaixo foram todas tiradas dessa maravilha tecnológica. Valeu Sandra!!!
Caminhar pela ponte é de tirar o fôlego, muitas pessoas não conseguem sequer ficar paradas sobre ela pois a sensação é realmente de estar caminhando pelo céu. Após a caminhada, caímos direto em uma lojinha de suvenirs e aí é impossível não comprar uma recordação deste lugar singular.
Depois voltamos ao aeroporto e começamos nossa viagem de volta para Las Vegas. Antes de pousar ainda fazemos um vôo panorâmico pela cidade no final da tarde. No total foram 6h de viagem e uma experiência que valeu cada centavo que foi pago (US$ 649,00 + gorjetas).
No dia 17/05/2011 as 21:05h dei uma palestra sobre o Mercado de Baixa Renda de Computadores no Brasil no EDEA, promovido pela instituição de ensino SOCIESC de Joinville-SC.
O evento foi muito bem organizado, o auditório da SOCIESC é muito bem equipado, a instituição tem uma estrutura invejável e professores muito dedicados e preparados que promoveram um evento que me agradou bastante como palestrante e, certamente, ampliou os horizontes dos alunos que participaram das palestras.
Agradeço especialmente a Prof. Juliane Cândido, que me convidou a palestrar e que foi uma das organizadoras do evento.
